Curiosidade: conheça a evolução das latas de aerossol

Quem tem familiaridade e está em contato com o envase de aerossol sabe que o sistema funciona a partir de uma embalagem que permite ser pressurizada, com a mistura de um produto e do gás propelente no interior da lata. Esse produto pode ser tinta, desodorante, odorizadores de ambiente ou inseticidas, por exemplo.

A mistura, por sua vez, só se mantém no interior da lata por conta da válvula que, quando pressionada, libera o produto em forma de spray na atmosfera, conhecidas também como as pequenas partículas dispersas no ar.

Você já conhece como os primeiros desodorantes surgiram, mas dessa vez, a curiosidade é outra: vamos explorar a evolução das latas de aerossol.

A origem das latas

O conceito do aerossol teve início por volta dos anos de 1790, lá na França – momento no qual as bebidas carbonatadas auto pressurizadas ganharam destaque. Para auxiliar neste processo, anos depois, Perpigna foi o responsável por inventar o sifão de refrigerante com uma válvula.

Em 1862, os testes para latas de aerossol começaram a acontecer, entretanto, a embalagem era pesada e volumosa para ganhar o gosto comercial das pessoas. Foi em 1899 que finalmente os aerossóis foram patenteados por Helbling e Pertsch, que usaram cloreto de metila e etila como propelentes.

A era Erik Rotheim

Erik Rotheim era um engenheiro norueguês e patenteou a primeira lata e válvula de aerossol em novembro de 1927, tal qual conhecemos hoje, a que elimina o produto da embalagem no ar em forma de partículas.

A fase das guerras

Após ser patenteado, o envase de aerossol não foi um sucesso e acabou sendo esquecido. Porém, durante a Segunda Guerra Mundial, o produto foi introduzido na utilização de inseticidas e ganhou notoriedade em função da facilidade de manuseio.

Mudança de gases

Anos depois, as indústrias abraçaram a ideia e adaptaram esta tecnologia para outros tipos de aplicações.

Por diversos anos, o principal gás propelente utilizado era o CFC – R12 (clorofluorocarboneto) – conhecido por agredir a camada de ozônio. Com estudos e debates científicos, em 1987, ocorreu uma convenção em Viena com o objetivo de proteger a camada de ozônio e foi emitido o tratado internacional, conhecido como o Protocolo de Montreal. Ele propôs a substituição do uso do CFC entre os países.

Mais de 150 nacionalidades aderiram e o Brasil estava entre eles. Segundo informação da Fragmaq, o país foi o quinto que mais reduziu o consumo de CFCs após o protocolo.

Aerossol mais sustentável e prático!

Hoje já são usados gases que não afetam o meio ambiente, os conhecidos como GLP (hidrocarbonetos), pois não sofre nenhum tipo de reação química no era e não afeta a camada de ozônio.

Desde 1968 a Aercamp segue produzindo e colaborando com o crescente no segmento de produtos em aerossol para o mercado, tendo como princípio a responsabilidade social nas suas relações com a vizinhança, seus colaboradores, fornecedores, clientes e todos os outros participantes.

Aercamp contribuindo para o envase de aerossol!

Já são mais de 54 anos de trajetória, que permitiu chegar até aqui, com mais de 100 clientes fidelizados e inúmeros projetos envasados diariamente.

Clicando aqui, você pode entrar em contato com a nossa equipe para saber mais e acompanhar nossa rotina produtiva.

Fontes:

https://www.greelane.com/pt/humanidades/hist%c3%b3ria–cultura/history-of-aerosol-spray-cans-1991231/

https://www.fragmaq.com.br/blog/historia-aerossois-correto-descarte/

http://www.aeromag.com.br/historia.html

Rolar para cima
× Dúvidas, sugestões ou reclamações